2016 será mais um ano de muita apreensão na economia Brasileira.
A incerteza em que a gestão pública mergulhou nosso país reflete diretamente no dia-a-dia de quase todos os segmentos e faz com investimentos sejam diminutos enfim, o dinheiro não circula como antes.
Faz alguns meses um amigo malucão, parceiro de anos, me falou “O Brasil sempre foi isso, vivemos anos de um falso Brasil, de uma maquiagem ‘hollywoodiana’ em que desacostumamos a ralar pra valer, inventar e matar sete dragões por dia”. Meio malucão como é, não dei muita bola… Mas isso ficou batendo, de leve, em minha cabeça por dias até que veio um cruzado de direita e acordei para o que ele disse.
Tá aí, ele tem razão.
É hora de ser “brasileiro” novamente. De se superar todo dia, de reinventar a roda, reescrever o mundo a cada dia.
O Brasil é uma sucessão de crises, uma tragédia fadada ao sucesso e cabe a nós, que não abandonamos o barco seguir remando, ajustando velas e inventando motores.
Como agência, vivemos a realidade de muitos segmentos e muitas cabeças diferentes.
Nesse turbilhão de informações vemos um mundo diferente em cada negócio e é impossível separar a cabeça do empresário do ritmo do negócio. É a velha máxima de “chorar ou vender lenços” vista ali, toda hora, em cada atendimento. Existem os que reclamam de tudo, esperam um disco-voador abduzir os políticos de Brasília pra milagrosamente começarem a vender mais. Existem os que se paralisam em cada dor de barriga com medo arriscar se vem pum ou bosta.
E existem os que estão se reinventando, se modelando, trabalhando feito loucos a cada dia pra atender, vender e crescer.
Consumidor existe, necessidades existem, mercado existe. E precisa existir que quer atender a isso tudo.